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O Judiciário recebeu, nesta semana, uma denúncia apresentada pelo Ministério Público do Paraná contra uma ex-servidora pública, um advogado e seu assistente.
A ação penal, originada do Núcleo de Curitiba do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), imputa aos acusados os crimes de corrupção, falsidade ideológica e falsificação de sinal público. O processo seguirá na tramitação na 5ª Vara Criminal de Curitiba.
Conforme as averiguações conduzidas pelo Gaeco, o advogado, previamente condenado em 2011 por um homicídio ocorrido em 2003, teria fabricado uma certidão processual adulterada com o intuito de atestar a resposta a um recurso que poderia atrasar a decisão definitiva (que ocorreu em 2019) de uma sentença condenatória.
O advogado havia sido condenado a 20 anos de prisão por sua participação na morte de outro advogado, que era filho de um empresário proprietário de uma antiga rede de lojas de móveis da capital.
A adulteração do documento teria sido feita com a ajuda de um assistente e de uma ex-servidora pública que, na época, ocupava a posição de chefe de secretaria em uma Vara Criminal de Curitiba. Supostamente, ela teria recebido R$ 3 mil em troca da emissão da certidão.
Com informações do MPPR.
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