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Oeste ainda sofre com estiagem e segue em estado de alerta

- 1 de fevereiro de 2022
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Choveu 194,20 milímetros (mm) em Curitiba nos 31 dias de janeiro. Esse volume ajudou a cidade a bater a média histórica para o período, estimada em 184,97 mm, e a encerrar um rodízio de quase dois anos no abastecimento de água de toda a região metropolitana – a estratégia de revezamento foi adotada pela Sanepar para amenizar os efeitos da mais severa estiagem dos últimos anos.

Além da Capital, outras 12 cidades apresentaram precipitação maior do que esperado: Cambará (+30 mm), Cândido de Abreu (+10 mm), Cascavel (+11 mm), Fernandes Pinheiro (+30 mm), Guaratuba (+77 mm), Paranaguá (+8 mm), Paranavaí (+14 mm), Pinhais (+66 mm), Ponta Grossa (+24 mm), Santo Antônio da Platina (+2 mm), Telêmaco Borba (+8 mm) e União da Vitória (+9 mm). Já Cornélio Procópio atingiu 167,6 mm ante uma expectativa de 168,3 mm, ou seja, dentro da marca histórica.

O levantamento do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e Turismo (Sedest), leva em consideração as estações meteorológicas instaladas pelo órgão em diferentes pontos do Estado.

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“Tivemos grandes variações em janeiro. Em cidades como Guaratuba e Curitiba foram mais dias com chuvas e também com chuvas mais expressivas”, afirmou o meteorologista do Simepar, Reinaldo Kneib.

A precipitação acima da média, contudo, ficou mais concentrada na parte Leste do Estado. Muitas cidades das regiões Oeste e Noroeste seguem em estado de alerta, se adaptando aos efeitos de seca prolongada. Em Foz do Iguaçu, por exemplo, o déficit foi de 80 mm. Em Altônia a anomalia foi de 70 mm, seguida por Cianorte (66 mm), Londrina (61 mm) e Umuarama (51 mm).

“Nessas regiões o clima ficou mais seco que, associado a uma temperatura elevada, resultou em uma onda de calor severa”, destacou Kneib.

Fonte: AEN

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