
Neste domingo, dia 01, Corbélia realizou as eleições para o Conselho Tutelar, um momento crucial para a comunidade em que elegeu os representantes que atuarão na proteção dos direitos das crianças e adolescentes no município pelos próximo quatro anos. Neste pleito, a disputa foi acirrada, com 10 candidatos concorrendo por apenas 5 vagas, e trouxe uma novidade: a utilização de urnas eletrônicas fornecidas pelo Tribunal Regional Eleitoral.
Ao todo, foram 4 locais de votação, dois na cidade e um cada distrito, com um total de cinco urnas eletrônicas, que facilitaram o processo. No final do dia, Corbélia contabilizou 1.661 votos válidos, demonstrando a importância dada à escolha dos membros do Conselho Tutelar.
Os cinco candidatos mais votados se destacaram nessa eleição e agora representarão a voz das crianças e adolescentes da cidade. Em quinto lugar, Cledi Flores conquistou a confiança de 138 eleitores. Eduardo Zaquette ficou em quarto lugar com 193 votos, seguido por Claudete Santiago, que conquistou 307 votos, garantindo a terceira posição. No pódio, em segundo lugar, encontramos Jair da Silva Dias, que recebeu o apoio de 321 eleitores. Por fim, a primeira colocação ficou com Layrane Carvalho, que obteve 324 votos, demonstrando a confiança expressiva da comunidade em sua capacidade de atuação.
Os suplentes desta eleição foram classificados da seguinte forma:
6º lugar – Wagner Pereira (filho) com 123 votos
7º lugar – Angelita Paes com 112 votos
8º lugar – Prof. José do Carmo com 60 votos
9º lugar – Poliana Pereira com 58 votos
10º lugar – Maria Estela Baranek com 25 votos
Além dos eleitos, é importante reconhecer os candidatos suplentes, que demonstraram seu compromisso com a causa da infância e adolescência ao se candidatarem e receberem votos da comunidade. Os suplentes são fundamentais, pois podem ser chamados a assumir a posição de conselheiro em caso de necessidade.
Além dos cinco candidatos mais votados que foram eleitos para o Conselho Tutelar de Corbélia, o Conselho Municipal da Criança e do Adolescente ainda aguarda a publicação oficial da classificação em um diário oficial. Este processo é importante para garantir a transparência e a lisura do pleito.
Os candidatos que participaram das eleições têm um prazo para recorrer do resultado, caso desejem contestar alguma parte do processo ou dos resultados obtidos.
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