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Com restrições, Feira Livre é retomada em Corbélia

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Aos poucos os pequenos eventos começam a ser retomados depois de mais de quase oito meses de pandemia. O primeiro que volta a acontecer em Corbélia é a Feira Livre Cidade das Flores. A edição mensal acontece na próxima terça-feira, dia 07 de outubro com restrições aos feirantes e consumidores.

A Feira apenas com algumas entidades participando. Haverá um distanciamento das barracas, e também não deve haver formação de filas ou aglomerações. A recomendação é para que os consumidores adquiram os produtos no local, mas façam o consumo em casa. A feira tem início as 19h, e acontece na Praça Brasil, em frente a Paróquia São Judas Tadeu.

A organização da feira irá disponibilizar álcool em gel 70%, para os consumidores. Haverá ainda o mínimo de bancos e cadeiras que também devem passar por higienização a cada novo consumidor. Todos os feirantes e consumidores deverão estar de máscara.

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A servidora municipal e responsável pela organização Feira Vanessa Ficagna esclarece que não haverá brinquedos para as crianças em função da dificuldade de higienização e de manter o contato.

“A ideia é que as pessoas comprem o alimento e consumam em casa, porque não temos como controlar a permanência uma vez que é na rua e a exemplo de outros municípios como Cascavel que já retornou à Feira, sabemos das dificuldades de orientar a população, mas vamos tentar organizar da melhor maneira possível para os feirantes e para a comunidade em geral.”

Algumas entidades já vem enfrentando dificuldades financeiras, prejudicados pela não realização das Feiras devido a pandemia. E no intuito de auxiliar as entidades e organizar um momento de laser e descontração para a comunidade o grupo decidiu pela retomada.

Estão voltando neste primeiro momento a ONG Corbélia Proteção Animal com o lanche buraco quente; a Fraternidade o Caminho com pastel e tapioca, a Pastoral da Criança com doces; a Apmf da escola Gabriel de Lara com Pamonha e o CTG com espetinhos e batata frita.

A organização da Feira também trabalha com a hipótese e ampliar a realização das feiras, passando de uma vez ao mês para duas vezes. “Estamos em diálogo com as entidades, fizemos a proposta de realizar 2x no mês para auxiliar nessa dificuldade econômica, mas como eles dependem 100% de trabalho voluntário, ainda estamos analisando e tentando formatar de modo a respeitar a opinião do grupo” afirma Vanessa.

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