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Assembleia Legislativa debate pontos positivos e negativos da reforma tributária

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A Assembleia Legislativa do Paraná promoveu, nesta segunda-feira (26), audiência pública com o tema “Reforma Tributária: Desafios para os Setores Públicos e Privados”.

O evento, no Auditório Legislativo da Casa de Leis, foi organizado pelo deputado estadual Fábio Oliveira (Podemos), em parceria com o núcleo jovem da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap Jovem).

“É hora de repensar modelos, ouvir quem está na ponta e buscar caminhos mais eficientes e equilibrados. O setor produtivo não pode ser tratado como inimigo do Estado. A audiência pública é um espaço de escuta e construção conjunta, com foco no desenvolvimento do Paraná e no fortalecimento da atividade empreendedora”, afirmou o deputado.

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Presidente da Faciap Jovem, Thanile Ratti, destacou a importância de trazer o debate para o Poder Legislativo. “Para nós, enquanto Faciap Jovem, é uma oportunidade enorme. Essa é uma temática que nós abordamos aqui no Paraná há muitos anos com o Feirão do Imposto. E com a reforma tributária trazendo essa abordagem dos impactos tanto na esfera pública quanto privada, a gente consegue fazer essa integração, saindo desse debate que, muitas das vezes, fica num âmbito mais empresarial, mas realmente trazendo essa discussão para a esfera pública que é onde as coisas de fato acontecem”, disse. “Nós teremos sete anos de transição e temos que entender como será essa transição, como que isso vai impactar tanto para o empresariado quanto para o consumidor final”, completou.

O superintendente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap), Luciano Justino, alertou que o tema ainda desperta muitas dúvidas e impactará em muitos setores. “Um assunto que ouvimos todos os dias e que deve ser muito debatido e discutido ainda”.

Representando a Ocepar, Rogério Croscato, afirmou que a entidade está inserida neste contexto de acompanhando da reforma. “Hoje somos 227 cooperativas inseridas no Sistema Ocepar que no ano passado geram um faturamento de R$ 200 bilhões, fato relevante que nos faz estar de olho na carga tributária que vem aí”.

Para ele, o importante é que “o regime específico de cooperativa venha trazer uma carga tributária que não eleve o custo que as cooperativas têm hoje”.

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