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Ao checar denúncias de maus tratos protetoras são agredidas em Foz do Iguaçu

- Oeste
4 de janeiro de 2022
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O sangue no rosto e máscara da protetora animal Loly Andrade, é o resultado de uma agressão sofrida na véspera de natal em uma chácara no interior de Foz do Iguaçu. Loly foi junto com uma outra protetora checar uma denúncia de maus tratos, em que um cachorro estava sendo mantido amarrado sem água limpa e sem comida em uma chácara na Vila Aparecidinha.

O morador do local chegou a receber as protetoras e permitir a entrada delas no local. O cachorro foi encontrado sem comida, amarrado e sem água limpa. Ao iniciar os procedimentos orientação e fotografia do cachorro, o morador, e responsável pelo animal, se irritou e iniciou as agressões. Ele deu um soco no nariz de Loly, e mesmo vendo o sangramento o homem não parou com as agressões.

A protetora conta que mais um homem apareceu no local junto com a filha do morador empurrando as protetoras para fora do local. Elas conseguiram deixar o local depois de contar com a ajuda de pessoas que passavam pela região. Um exame de raio-x apontou que a professora Loly sofreu uma fratura no nariz.

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As protetoras procuraram a Polícia Militar, e com os policias chegaram retornar no local, mas o homem não foi encontrado. Um boletim de ocorrência foi feito e a Polícia Civil investiga o caso.

Loly é conselheira no Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais, contou todo o relato em um vídeo publicado em suas redes sociais, além de trazer a situação de agressão ela denunciou a ausência das autoridades e em especial da Diretoria de Bem-Estar. O órgão criado pela prefeitura no início de 2021 não funciona da maneira que foi proposta. Loly afirma que mesmo em recesso, o órgão deveria continuar com o atendimento, afinal, as agressões aos animais não param.

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A prefeitura de Foz do Iguaçu disse que denúncias podem ser feitas pelos telefones 156, 153 ou 181.

Por meio de nota, a Diretoria de Bem-Estar afirmou que a fiscalização de denúncias é função do órgão e orientou que as pessoas não se coloquem em situações de risco.

O órgão também disse que ocorrências emergenciais estavam sendo atendidas e que mais de 400 denúncias foram registradas durante todo o ano.

Fonte: G1

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