O setor de Saúde e Segurança do Trabalho (SESMT) da Unioeste apresentou nesta terça-feira (2) novas atualizações nos protocolos de segurança contra a Covid-19 para o retorno seguro das atividades presenciais, previstas para esta semana.
O documento tem como principal objetivo a proteção de toda a comunidade acadêmica, com o intuito de evitar a disseminação do SARS-CoV-2. Ele leva em consideração orientações do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, da Vigilância Sanitária, da Organização Mundial da Saúde (OMS), Fiocruz e demais órgãos e instituições de pesquisa e/ou governamentais envolvidos.
Desde o primeiro protocolo, a Unioeste adota as recomendações de saúde e segurança deste manual. O novo texto é uma atualização do original e reforça a necessidade do uso da máscara, distanciamento social, ventilação e correta desinfecção dos ambientes e a higienização das mãos. Segundo o documento, são medidas indispensáveis ao controle da pandemia no País, associadas ao avanço da imunização.
O protocolo deve ser adotado com cautela por toda comunidade acadêmica. O material está sujeito a alterações e revisões, conforme avanço nos estudos sobre a Covid-19 pela comunidade científica.
RETORNO – Os servidores imunizados da Unioeste retornaram às atividades presenciais no dia 1º de novembro. Aqueles que ainda não tomaram a segunda dose devem retornar 30 dias após completar o ciclo vacinal.
Os alunos devem levar em consideração as ofertas deliberadas pelos respectivos colegiados de cursos de gradação, devendo observar os dispositivos estabelecidos na Ordem de Serviço. Segundo a Unioeste, em Marechal Cândido Rondon cinco cursos já retornam; em Toledo, um. Foram estabelecidos protocolos de alimentação diferenciados para esses alunos. Os demais cursos devem retornar a partir de janeiro.
Segundo o protocolo, discentes e servidores devem levar em consideração febre, tosse, falta de ar, dor de garganta, dor de cabeça e demais sintomas gripais e se afastar das atividades presenciais diante de algum desses eventos, comunicando a universidade. O tempo de afastamento vai levar em consideração a orientação médica.
Fonte: AEN
COMPARTILHE ESTE CONTEÚDO