Na última sexta-feira, dia 21, os educadores das escolas Anita Garibaldi e São José de Corbélia se reuniram para receber uma formação especial voltada para fortalecimento e aplicação do Programa Cooperativo A União Faz a Vida em ambas Escolas. A iniciativa, que conta com o apoio do Sicredi, tem como objetivo fomentar a educação cooperativa e a cultura de cooperação entre os alunos, visando a construção de uma sociedade mais solidária e participativa.
Com um enfoque interdisciplinar e valores centrados na cooperação, cidadania, respeito e solidariedade, o programa visa transformar a educação e promover atitudes mais solidárias e inclusivas entre os estudantes, preparando-os para uma sociedade mais cooperativa e harmoniosa.
O Programa está indo para seu segundo ano nas escolas e tem sido uma ferramenta essencial para promover a interdisciplinaridade, o protagonismo dos alunos e o desenvolvimento de valores fundamentais para uma convivência mais harmoniosa como conta a Secretária Municipal de Educação Silvia Mara Skottki Pinto.
“Nós já tivemos diversos trabalhos que foram interessantíssimos tanto para os alunos quanto para os próprios professores. Tivemos projetos que levaram os alunos ao zoológico, outro que levou eles conhecerem a Usina Hidrelétrica do Rio Melissa teve projetos de poesia, de sustentabilidade, enfim todos eles lavam os estudantes a aprenderem fora da sala de aula, e isso é de muita importância para o desenvolvimento deles como indivíduos em sociedade” enaltece a Secretária.
A Coordenadora Geral da Secretaria de Educação Patrícia Dalla Vecchia explica que a partir da formação os professores agora passam a desenvolver seus projetos dentro e fora das salas de aula, ela lembra que os trabalhos levam os alunos a conhecer lugares diferentes proporcionando o conhecimento e aprendizagem.
“A partir dessa capacitação, os professores passam a desenvolver seus projetos educacionais dentro e fora das salas de aula, incorporando os valores e princípios do Programa A União Faz a Vida. Essa abordagem interdisciplinar e centrada no cooperativismo permite que os alunos se envolvam em atividades que vão muito além dos conteúdos tradicionais.”
A Secretária Silvia concorda, ela explica que ao desenvolver projetos que levam os alunos a conhecer lugares diferentes. “Ao interagir com a comunidade, proporcionamos um aprendizado mais significativo e contextualizado. Os estudantes têm a oportunidade de vivenciar na prática o que estão aprendendo em sala de aula, o que enriquece o processo de ensino-aprendizagem”, reforça Silvia.
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