É preciso dizer que quem decidiu entrar pela porta do Centro Cultural Vereador José Rubin na noite de domingo, 26, viveu momentos que jamais serão esquecidos. É preciso dizer ainda, que a cada nova música tocada pela Orquestra Sinfônica de Cascavel levava todo o corpo se arrepiar e a entrar em um transe de sensações misturado a calmaria, empolgação, e por vezes até lágrimas nos cantos dos olhos.
“A volta ao mundo do Rock” não foi somente um espetáculo de música, e teatro que nos levou a um mundo cultural raramente vivenciado em Corbélia, mas foi também uma viagem a tudo o que vemos que parece tão distante dos nossos olhos.
Era impossível não querer fechar os olhos e só querer sentir cada nota tocada em instrumentos que eu mesmo só me lembro de ter visto em uma coleção de cartões de telefone da década 2000. Como fechar os olhos para sentir, se o desejo de olhar os músicos tocando um-a-um era ainda maior?
A Maestrina Giordana Galvan Lube, de uma simpatia singela e batuta na mão, conduziu brilhantemente os músicos que se espremiam no palco, pequeno demais para tamanha grandiosidade musical e vocal.
Um amigo me disse que é preciso dizer que foi lindo. Mas essa palavra “lindo” não expressa a significância tremenda da sublime beleza que realmente foi.
Cada um que entrou, sentou e decidiu vivenciar, passou pela porta de saída uma pessoa diferente. Não tenho dúvidas que elas foram para suas casas com gana de mais música, mais rock, mais teatro, mais cultura e mais Orquestra Sinfônica de Cascavel.
Assista a apresentação completa “A volta ao mundo do Rock” – Orquestra Sinfônica de Cascavel
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