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Ações integradas e pontuais reduzem em 30% as mortes no trânsito de Cascavel

- 17 de fevereiro de 2023
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O número de óbitos no trânsito de Cascavel caiu 30% em 2022. No ano passado, foram registrados 21 óbitos no perímetro urbano, nove a menos do que em 2021, quando 30 pessoas morreram em acidentes. Os números foram divulgados pela Autarquia Municipal de Mobilidade, Trânsito e Cidadania (Transitar) na manhã desta quinta-feira (16).

“É uma redução considerável porque tivemos um aumento da população, aumento dos veículos e mesmo assim essa queda. Cascavel apresentou em 2022 um índice relativo de 6 óbitos por 100mil habitantes, números que se aproximam de países que são referência em segurança viária”, avalia a presidente da Transitar, Simoni Soares.

Ações integradas com outros órgãos de segurança e pontuais realizadas pela Transitar são as principais responsáveis pela queda no número de mortes. Exemplo disso é a Avenida das Pombas que, em 2021, em um trecho de apenas 700 metros, registrou quatro mortes. Já no ano passado a via não registrou acidente grave.

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“Nós fizemos ações pontuais nesse local envolvendo engenharia, fiscalização e educação, e estabelecemos os pilares do PNATRANS como ações regulares a serem desenvolvidos pelo Órgão de Trânsito”, diz Simoni.

Alta velocidade ainda é uma das principais preocupações. Dos 21 óbitos, 15 tiveram como um dos fatores preponderantes o excesso de velocidade, representando 71% do total das mortes entre condutores e passageiros. Em 2021 foram 73% pelo mesmo fator.

Dos 18 óbitos em veículos, oito tiveram como um dos fatores

preponderantes o avanço de preferencial, o que corresponde a 44% dos casos. Não houve óbitos por avanço de sinal vermelho em 2022. Em 2021 foram 11, incluindo avanço de sinal vermelho e conversão indevida.

Segundo Simoni, uma boa notícia é a redução de óbitos entre jovens. Dos nove óbitos a menos no ano passado, sete foram de jovens de até 29 anos. Em 2021 foram dez óbitos nessa faixa etária e, no ano passado, foram três vidas perdidas nesta faixa etária.

Para desenvolver as ações pontuais, a Transitar trabalha com dados estatísticos para atuar nos locais de periculosidade efetiva e de risco potencial, assim como atua de forma direcionada para combater as condutas e fatores de risco entre os usuários da via pública.

Os números mostram que o domingo é o dia em que mais pessoas morrem no trânsito. No ano passado, cinco óbitos foram registrados no domingo. Já os sinistros ocorrem com maior frequência às sextas-feiras. Segundo o balanço, dos 4.217 sinistros registrados no ano passado, 724 aconteceram nesse dia da semana.

RODOVIAS

O inspetor Ricardo Salgueiro, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), também apresentou os números de sinistros e óbitos registrados nas rodovias federais que cortam o município de Cascavel.

“Os acidentes nas rodovias federais têm se mantido dentro de uma média desde 2017 para cá”, afirmou.

No ano passado, foram 25 óbitos, contra 24 em 2021.

Já nas rodovias estaduais foram seis óbitos dentro do município de Cascavel. O sargento Marcio José de Souza, coordenador do Policiamento Rodoviário, destaca que uma das preocupações é com a alta velocidade, principalmente no trecho da PRC-467, entre os trevos da Ceasa e do Cataratas. No ano passado a Polícia Militar Rodoviária registrou 3.638 imagens por excesso de velocidade. Em uma delas o condutor estava a 165km/h.

O sargento orienta aos pais a incentivarem os filhos a usarem veículos de aplicativos para se dirigirem às festas. “Os pais deveriam insistir em cima disso, não deixar os filhos dirigirem porque depois [de um acidente trágico] quem vai chorar são os pais”, enfatiza.

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